Hoje entrámos no Peru e como a estrada é muito boa tencionávamos e dormir a Quincemil para recuperar mais algum tempo, mas devido à demora da travessia de fronteiras ficámo-nos por Puerto Maldonado. Cidade perdida do interior do Peru mas com vários hotéis e restaurantes. Foi um dia muito calmo, só percorremos 365km e, por causa da demora da travessia da fronteira, até tivemos tempo para almoçar.
25 julho 2010
24 julho 2010
20º dia | Porto Velho - Brasiléia
Hoje o dia foi essencialmente para tentar recuperar o atraso em relação ao nosso planeamento, percorremos 750km por estradas bastante razoáveis mas o dia hoje estava muito quente, as burras tiveram um consumo mais elevado que o normal - 7L/100km e os burros de 7dl/100km (cerveja). Ontem saímos de Humaitá às 18:30h e hoje chegámos a Brasiléia às 17:30h neste período percorremos 994km, conseguimos recuperar 1 dia de atraso.
20 julho 2010
19 julho 2010
18 julho 2010
14º dia | Boa Vista - Manaus
Como disse, à noite temos tido uma vida difícil e o problema é de manhã, aí é que a vida é mesmo difícil, conseguir desenferrujar os esqueletos é obra.
Às 06:30h o Huzek já estava no nosso quarto para nos acompanhar até à saída de Boa Vista e ajudar naquilo que fosse preciso, assim que saímos ele ligou para Manaus e informou o Moto Club Brasil Rider's da hora estimada da nossa chegada que seria por volta das 15:30h.
Saímos de Boa Vista às 07:30h, debaixo de chuva e depois de 820km e 11:30h, sempre a andar, lá chegámos a Manaus.
Só deixou de chover cerca de uma hora antes de chegar e no caminho só parámos umas 4 vezes. O almoço foi duas empadas de carne à beira da estrada, debaixo de chuva, é preciso ser masoquista... e isto, já para não falar dos cerca de 500km de piso completamente esburacado à granada e de toda a lama na travessia da reserva Indígena Waimiri Atroari. Hoje, mais uma vez devido à chuva e à preocupação de não chegar tarde a Manaus, praticamente não tirámos fotos.
O Huzek tinha feito uma estimativa muito optimista (chegada às 15:30h), em relação às possibilidades das motos, em relação as nossas capacidades, sem contar com o atraso provocado pela chuva e toda a lama, só chegamos as 19:00h mas, dois membros do Brasil Rider's, sem nos conhecer de lado nenhum, esperaram todo este tempo por nós (cerca de 04:00h) à entrada de Manaus.
Às 06:30h o Huzek já estava no nosso quarto para nos acompanhar até à saída de Boa Vista e ajudar naquilo que fosse preciso, assim que saímos ele ligou para Manaus e informou o Moto Club Brasil Rider's da hora estimada da nossa chegada que seria por volta das 15:30h.
Saímos de Boa Vista às 07:30h, debaixo de chuva e depois de 820km e 11:30h, sempre a andar, lá chegámos a Manaus.
Só deixou de chover cerca de uma hora antes de chegar e no caminho só parámos umas 4 vezes. O almoço foi duas empadas de carne à beira da estrada, debaixo de chuva, é preciso ser masoquista... e isto, já para não falar dos cerca de 500km de piso completamente esburacado à granada e de toda a lama na travessia da reserva Indígena Waimiri Atroari. Hoje, mais uma vez devido à chuva e à preocupação de não chegar tarde a Manaus, praticamente não tirámos fotos.
O Huzek tinha feito uma estimativa muito optimista (chegada às 15:30h), em relação às possibilidades das motos, em relação as nossas capacidades, sem contar com o atraso provocado pela chuva e toda a lama, só chegamos as 19:00h mas, dois membros do Brasil Rider's, sem nos conhecer de lado nenhum, esperaram todo este tempo por nós (cerca de 04:00h) à entrada de Manaus.
17 julho 2010
13º dia | Stª Elena do Uairem - Boa Vista
O engraçado destas viagens é que todos os dias há coisas novas e algumas dessas novidades servem para medir a nossa capacidade de encaixe e endurance psicológica e hoje o dia começou assim.
Saímos de Stª Elena às 10:30h e 10km depois estávamos na fronteira da Venezuela para sair, primeiro passámos pela Guardia Nacional e a seguir fomos carimbar o passaporte com a nossa saída, até aqui tudo normal. As coisas começaram a complicar quando chegámos à alfândega para registar a saída das motos, era sábado e a única funcionária de serviço resolveu ir almoçar às 11:00h. Em princípio só devia regressa por volta das 02:00-03:00h da tarde, mas não havia certeza, saímos da Venezuela sem dar baixa das motos.
O outro problema é que enquanto tentávamos resolver este problema a alfândega do Brasil fechou para almoço. Tivemos que esperar pelas 14:00h para fazer o processo de entrada das motos, ou seja, este processo todo de travessia de fronteiras durou 04:30 horas.
Mas como na vida nem tudo é negativo e a medalha tem duas faces, enquanto esperávamos, pararam dois militares Brasileiros ambos à civil, o primeiro foi o Huzek e o segundo o Coleto.
O Coleto é membro do Roraima Moto Clube ligou para lá e lá estavam membros do Clube, à nossa espera à entrada de Boa Vista. Eles foram uma ajuda preciosa para nos orientarmos.
O Huzek não é membro de nada mas, com o seu velho Toyota BJ40, vai sozinho, agora em Agosto, fazer um passeio pela América do Sul. Ele deu-nos muitas informações sobre a BR319, estrada que liga Manaus a Porto Velho e, além disso, ligou para Manaus e informou o Moto Clube Brasil Rider's da nossa presença e ida para Manaus.
Fomos jantar com o Huzek, que nos levou a dar uma volta pela cidade e jantámos num restaurante a beira-rio, a seguir fomos terminar a noite no Roraima Moto Clube nas festas Juninas, vida difícil...
Com uma saída um pouco tarde e o atraso na fronteira, hoje só percorremos 260km de estrada razoável para o bom, mas sempre com a companhia da nossa companheira desde o início da viagem a CHUVA.
Saímos de Stª Elena às 10:30h e 10km depois estávamos na fronteira da Venezuela para sair, primeiro passámos pela Guardia Nacional e a seguir fomos carimbar o passaporte com a nossa saída, até aqui tudo normal. As coisas começaram a complicar quando chegámos à alfândega para registar a saída das motos, era sábado e a única funcionária de serviço resolveu ir almoçar às 11:00h. Em princípio só devia regressa por volta das 02:00-03:00h da tarde, mas não havia certeza, saímos da Venezuela sem dar baixa das motos.
O outro problema é que enquanto tentávamos resolver este problema a alfândega do Brasil fechou para almoço. Tivemos que esperar pelas 14:00h para fazer o processo de entrada das motos, ou seja, este processo todo de travessia de fronteiras durou 04:30 horas.
Mas como na vida nem tudo é negativo e a medalha tem duas faces, enquanto esperávamos, pararam dois militares Brasileiros ambos à civil, o primeiro foi o Huzek e o segundo o Coleto.
O Coleto é membro do Roraima Moto Clube ligou para lá e lá estavam membros do Clube, à nossa espera à entrada de Boa Vista. Eles foram uma ajuda preciosa para nos orientarmos.
O Huzek não é membro de nada mas, com o seu velho Toyota BJ40, vai sozinho, agora em Agosto, fazer um passeio pela América do Sul. Ele deu-nos muitas informações sobre a BR319, estrada que liga Manaus a Porto Velho e, além disso, ligou para Manaus e informou o Moto Clube Brasil Rider's da nossa presença e ida para Manaus.
Fomos jantar com o Huzek, que nos levou a dar uma volta pela cidade e jantámos num restaurante a beira-rio, a seguir fomos terminar a noite no Roraima Moto Clube nas festas Juninas, vida difícil...
Com uma saída um pouco tarde e o atraso na fronteira, hoje só percorremos 260km de estrada razoável para o bom, mas sempre com a companhia da nossa companheira desde o início da viagem a CHUVA.
16 julho 2010
12º dia | Puerto Ordaz - Stª Elena do Uairem
O troço de hoje foi de 650km. Depois do dia de ontem, com todo o cansaço acumulado, não conseguimos sair cedo como o desejávamos e isso foi contra as nossas normas de segurança porque nos obrigou a viajar de noite para conseguirmos chegar a Stª Elena.
O dia tem pouco para dizer, a não ser que viajamos todo o dia debaixo de chuva, por vezes, bastante intensa e a estrada o normal com os seus buracos e crateras devido à chuva, fraca luminosidade e a preocupação de não chegar muito tarde a Stª Elena.
Hoje praticamente não tiramos fotos. O único ponto destacável do dia foi a nossa paragem para abastecer as motos e comprar água e almoço. Parámos numa vila de nome El Dorado, o nome já diz tudo, antiga vila mineira, que tem aspecto de vila do farwest e que vive de mineiros e contrabandistas. Quando fomos para abastecer a fila de carros tinha várias centenas de metros mas, a lei popular dita que as motos têm prioridade, o que para nós foi óptimo, já estávamos atrasados e se tivéssemos que esperar já não chegavamos a Stª Elena.
Aproveitando as indicações do Sr. Simão Morgado, ficámos no Hotel Grand Sabana propriedade do Sr. Fernando Abrantes que nos deu umas boas dicas para a travessia da fronteira.
O dia tem pouco para dizer, a não ser que viajamos todo o dia debaixo de chuva, por vezes, bastante intensa e a estrada o normal com os seus buracos e crateras devido à chuva, fraca luminosidade e a preocupação de não chegar muito tarde a Stª Elena.
Hoje praticamente não tiramos fotos. O único ponto destacável do dia foi a nossa paragem para abastecer as motos e comprar água e almoço. Parámos numa vila de nome El Dorado, o nome já diz tudo, antiga vila mineira, que tem aspecto de vila do farwest e que vive de mineiros e contrabandistas. Quando fomos para abastecer a fila de carros tinha várias centenas de metros mas, a lei popular dita que as motos têm prioridade, o que para nós foi óptimo, já estávamos atrasados e se tivéssemos que esperar já não chegavamos a Stª Elena.
Aproveitando as indicações do Sr. Simão Morgado, ficámos no Hotel Grand Sabana propriedade do Sr. Fernando Abrantes que nos deu umas boas dicas para a travessia da fronteira.
15 julho 2010
11º dia | Canaima - Puerto Ordaz
Hoje voltámos a ter um despertar às 06:00 horas depois do pequeno almoço iniciámos o regresso ao acampamento principal em Canaima, mas hoje como vamos a favor da corrente o troço inicial passa a ser de 02:30 h, a caminhada é os mesmos 40 minutos e para finalizar 20 minutos de lancha. Ao regressar ao acampamento eu e o Ricardo aproveitámos para dar um último mergulho na baia de Canaima. A seguir ao almoço apanhámos o avião de regresso a Puerto Ordaz onde aterrámos debaixo de um aguaceiro incrível.
Qual não foi o nosso espanto, à nossa chegada estava o Sr. Vieira à nossa espera, tinha sido informado pela D. Isabel Queru que é a secretária do Sr. João Candeias, delegado da TAP para a Venezuela.
O Sr. Vieira foi incansável, a primeira coisa que fez foi levar-nos ao seu escritório para que pudéssemos telefonar à família, em seguida levou-nos a dar um passeio por Puerto Ordaz e nos mostra a saída que daria início à jornada seguinte, depois conduziu-nos ao hotel.
À noite fomos jantar a casa dele onde estava também o Sr. Simão Morgado que vive em Stª. Elena do Uairem e que nos deu referências sobre onde ficarmos a dormir em Stª Elena.
Chegámos ao hotel à 01:00 h e ainda fomos preparar as nossas malas, deitámo-nos às 02:00 h.
O DIA FOI MUITO CANSATIVO E LONGO MAS VALEU A PENA.
Qual não foi o nosso espanto, à nossa chegada estava o Sr. Vieira à nossa espera, tinha sido informado pela D. Isabel Queru que é a secretária do Sr. João Candeias, delegado da TAP para a Venezuela.
O Sr. Vieira foi incansável, a primeira coisa que fez foi levar-nos ao seu escritório para que pudéssemos telefonar à família, em seguida levou-nos a dar um passeio por Puerto Ordaz e nos mostra a saída que daria início à jornada seguinte, depois conduziu-nos ao hotel.
À noite fomos jantar a casa dele onde estava também o Sr. Simão Morgado que vive em Stª. Elena do Uairem e que nos deu referências sobre onde ficarmos a dormir em Stª Elena.
Chegámos ao hotel à 01:00 h e ainda fomos preparar as nossas malas, deitámo-nos às 02:00 h.
O DIA FOI MUITO CANSATIVO E LONGO MAS VALEU A PENA.
14 julho 2010
10º dia | Salto do Anjo
O Salto do Anjo para os Penemon sempre foi conhecido como - KOREPAKOUPAIVENA - que significa: KORE - nome de um peixe; PA - lugar; KOUPAI - poço; VENA - queda de água. Devido à organização muito precária, chegar ao Salto do Anjo é um passeio muito cansativo, no entanto deslumbrante.
Começámos o dia às 06:00 h, depois do pequeno almoço iniciámos o nosso passeio, com 15 minutos de camião por um caminho um pouco irregular até chegarmos às lanchas. Por causa dos rápidos, há uma parte do percurso em que as lanchas não podem levar passageiros, devido aos baixios assim, fazemos 30 minutos de lancha, em seguida 40 minutos de marcha, para que a lancha possa passar os rápidos e finalmente mais 03:30 h na lancha até ao destino. Durante este troço parámos duas vezes, uma delas para almoçar.
Mal chegámos ao destino - a ilha Raton, deixámos as nossas bagagens na lancha, para que os guias locais se encarregassem de as pôr no acampamento. Quanto a nós esperava-nos uma marcha de 01:30 h por trilhos, travessia de riachos e para rematar 30-40 minutos sempre a subir por pedras soltas, húmidas e escorregadias, que nos conduzia a uns dois a três quilómetros da base do Salto do Anjo.
Vale a pena todo este esforço para ver esta maravilha da natureza. Não é pelo caudal de água que ficamos deslumbrados mas, sim pela imponência da altura e de toda a envolvência. Depois de descansar de todo o esforço para aqui chegarmos iniciámos a descida para o acampamento. Não sei se é mais difícil subir ou descer.
O acampamento limita-se a quatro paus ao alto, telhado folha de zinco para, por baixo, se dormir em redes, o que para quem não está habituado não é confortável, no entanto, adormecermos não foi muito difícil devido à tareia que tínhamos apanhado, para nos embalar o barulho dos rápidos do rio e a chuva no telhado foi uma excelente alternativa ao trânsito, sirenes de ambulâncias, autocarros etc. etc.
Começámos o dia às 06:00 h, depois do pequeno almoço iniciámos o nosso passeio, com 15 minutos de camião por um caminho um pouco irregular até chegarmos às lanchas. Por causa dos rápidos, há uma parte do percurso em que as lanchas não podem levar passageiros, devido aos baixios assim, fazemos 30 minutos de lancha, em seguida 40 minutos de marcha, para que a lancha possa passar os rápidos e finalmente mais 03:30 h na lancha até ao destino. Durante este troço parámos duas vezes, uma delas para almoçar.
Mal chegámos ao destino - a ilha Raton, deixámos as nossas bagagens na lancha, para que os guias locais se encarregassem de as pôr no acampamento. Quanto a nós esperava-nos uma marcha de 01:30 h por trilhos, travessia de riachos e para rematar 30-40 minutos sempre a subir por pedras soltas, húmidas e escorregadias, que nos conduzia a uns dois a três quilómetros da base do Salto do Anjo.
Vale a pena todo este esforço para ver esta maravilha da natureza. Não é pelo caudal de água que ficamos deslumbrados mas, sim pela imponência da altura e de toda a envolvência. Depois de descansar de todo o esforço para aqui chegarmos iniciámos a descida para o acampamento. Não sei se é mais difícil subir ou descer.
O acampamento limita-se a quatro paus ao alto, telhado folha de zinco para, por baixo, se dormir em redes, o que para quem não está habituado não é confortável, no entanto, adormecermos não foi muito difícil devido à tareia que tínhamos apanhado, para nos embalar o barulho dos rápidos do rio e a chuva no telhado foi uma excelente alternativa ao trânsito, sirenes de ambulâncias, autocarros etc. etc.
13 julho 2010
9º dia | Puerto Ordaz - Parque Canaima
Tivemos uma apresentação no aeroporto as 08:00 h, saímos às 10:00 h, embora seja um voo interno, feito por uma pequena companhia, os procedimentos de segurança são os mesmos como se fosse um voo internacional. Depois de 35 minutos de voo aterrámos em Canaima e à nossa espera estava o nosso guia Felix, membro da etnia Penemon. Quando chegámos ao acampamento ficámos a conhecer o nosso grupo: uma Peruana, um Venezuelano, um casal de Alemães e a filha.
Depois de almoço fomos dar um passeio de 3horas até ao Salto do Sapo, atravessámos de lancha a baia de Canaima, para depois marchar até ao Salto do Sapo, esta queda de água é impressionante porque passámos por de trás, depois tomámos banho por baixo e a seguir fomos ver a vista por cima.
De regresso ao acampamento falei com o Felix e consegui que ele arranjasse alguém para nos fazer uma refeição indígena. A nossa refeição foi uma sopa de frango extremamente picante, acompanhada com uma espécie de bolacha super dura feita de Yuca (manioque), a bolacha é colocada aos bocados na sopa, a bebida é igualmente feita de Yuca seca à qual se junta água, mas é uma coisa sem sabor, para terminar uma outra bebida feita de Yuca fermentada que se parece com iogurte líquido, esta sim, tem um sabor agradável mas, não se pode abusar devido ao seu alto teor de álcool. Assim terminámos o dia.
Depois de almoço fomos dar um passeio de 3horas até ao Salto do Sapo, atravessámos de lancha a baia de Canaima, para depois marchar até ao Salto do Sapo, esta queda de água é impressionante porque passámos por de trás, depois tomámos banho por baixo e a seguir fomos ver a vista por cima.
De regresso ao acampamento falei com o Felix e consegui que ele arranjasse alguém para nos fazer uma refeição indígena. A nossa refeição foi uma sopa de frango extremamente picante, acompanhada com uma espécie de bolacha super dura feita de Yuca (manioque), a bolacha é colocada aos bocados na sopa, a bebida é igualmente feita de Yuca seca à qual se junta água, mas é uma coisa sem sabor, para terminar uma outra bebida feita de Yuca fermentada que se parece com iogurte líquido, esta sim, tem um sabor agradável mas, não se pode abusar devido ao seu alto teor de álcool. Assim terminámos o dia.
12 julho 2010
8º dia | Maracay - Puerto Ordaz
Deste dia não há fotos, foi passado na estrada (ora rolando sem dificuldade, ora evitando enormes buracos) para percorrer os 750km que separam Maracay de Puerto Ordaz. Chegados ao hotel no final do dia, foi preparar as burras e bagagem para ficarem guardadas até à próxima 5ª feira.
11 julho 2010
7º dia | Maracay
Dia muito calmo fomos almoçar a casa do Dr. Alejos e D. Corina com toda sua família, filhos, netos e bisnetos, éramos mais de vinte.
Regressámos cedo ao hotel pois, amanhã, temos o nosso primeiro grande percurso Maracay- Puerto Ordaz cerca de 750km, queremos sair do hotel às 5:00h da manhã.
Regressámos cedo ao hotel pois, amanhã, temos o nosso primeiro grande percurso Maracay- Puerto Ordaz cerca de 750km, queremos sair do hotel às 5:00h da manhã.
10 julho 2010
6º dia | Caracas - Maracay
Hoje, finalmente, começámos a circular saímos de Maiquitia (Distrito Capital, Venezuela) para Maracay que são cerca de 170km.
Quando chegámos a La Vitoria aproveitámos para ir visitar La Hacienda de Santa Teresa que é onde se produz o Rum de Santa Teresa.
Chegámos a Maracay às 17:00h e ficámos hospedados no Hotel Pipo, situado em "El Castaño". A Glenda e o marido Ricardo, amigos de longa data do Mário, vieram buscar-nos para jantar.
Quando chegámos a La Vitoria aproveitámos para ir visitar La Hacienda de Santa Teresa que é onde se produz o Rum de Santa Teresa.
Chegámos a Maracay às 17:00h e ficámos hospedados no Hotel Pipo, situado em "El Castaño". A Glenda e o marido Ricardo, amigos de longa data do Mário, vieram buscar-nos para jantar.
09 julho 2010
5º dia | Caracas
Hoje aproveitámos para descansar um pouco, parece que não mas, os três dias de espera na alfandega associado ao calor e humidade deixaram-nos bastante derreados. A meio da manhã iniciámos os preparativos para o dia de amanhã, revisão das motos, rever papelada etc.
À noite, aceitámos o convite para jantar do delegado da TAP na Venezuela Sr. João Candeias. Saímos do nosso hotel às 16:30h e só conseguimos chegar ao escritório dele, em Caracas, às 19:20h, o tráfego em Caracas é absolutamente caótico. No regresso ao hotel, fizemos o mesmo percurso em meia hora.
Ao jantar esteve presente a D. Nélia Neves representante do Banco Banif para a Venezuela e D. Janeth, ambas nos deram um grande apoio na resolução dos entraves que fomos encontrando.
À noite, aceitámos o convite para jantar do delegado da TAP na Venezuela Sr. João Candeias. Saímos do nosso hotel às 16:30h e só conseguimos chegar ao escritório dele, em Caracas, às 19:20h, o tráfego em Caracas é absolutamente caótico. No regresso ao hotel, fizemos o mesmo percurso em meia hora.
Ao jantar esteve presente a D. Nélia Neves representante do Banco Banif para a Venezuela e D. Janeth, ambas nos deram um grande apoio na resolução dos entraves que fomos encontrando.
08 julho 2010
4º dia | Caracas
Como o outro diz “É HOJE É HOJE”, pois é, foi mesmo hoje, finalmente conseguimos levantar as motos do armazém, pô-las na rua e, durante 3horas à chuva, lá as retirámos das caixas e as fomos montando mas, mesmo assim, ainda faltavam alguns carimbos para poder sair dali, finalmente às 16,30h conseguimos ultrapassar esta 1ª etapa da viagem. Esta longa espera terminou com um jantar Venezuelano "Arepas com queso mano e carne esmechada" em casa do Alberto responsável pelo departamento de carga da TAP para a Venezuela.
07 julho 2010
3º dia | Caracas
Além de termos passado o dia na alfândega a ver os nossos papéis passar de mão em mão a serem cada vez mais carimbados pouco mais se fez, às vezes entre carimbos regressávamos às instalações da TAP CARGO, que é uma equipa formidável, dirigida pelo Sr. Alberto Guere, como podem ver numa das fotos. O Sr. Ivan e o Sr. Pepe foram ao VW de um deles sacar combustível para pôr nas nossas motos, para que pudéssemos chegar a bomba.
Foi-nos referenciada a D. Janeth como conhecedora de viagens de moto pela Venezuela, assim que falei com ela prontificou-se a vir buscar-nos e a levar-nos a uma reunião do Moto Clube LAMA de Caracas (Latin American Motorcycle Association) de que faz parte. São pessoas muito simpáticas e que logo se propuseram a ajudar-nos.
Foi-nos referenciada a D. Janeth como conhecedora de viagens de moto pela Venezuela, assim que falei com ela prontificou-se a vir buscar-nos e a levar-nos a uma reunião do Moto Clube LAMA de Caracas (Latin American Motorcycle Association) de que faz parte. São pessoas muito simpáticas e que logo se propuseram a ajudar-nos.
06 julho 2010
2º dia | Caracas
Este nosso dia não tem grande história, foi passado na alfândega à espera de uma assinatura para desalfandegar as burras. Não conseguimos, de manhã o responsável não estava no escritório, de tarde estava mas, não assinava nada porque ia ver o jogo Uruguay-Holanda, ET LA VIE EST BELLE. Fiquemo-nos pelos comes e pelo colorido local...
05 julho 2010
1º dia | Caracas
Um pequeno relatório do nosso primeiro dia.
Depois de termos saído de Lisboa com um pequeno atraso, o voo foi muito bom sem turbulência, levámos 8 horas a chegar a Caracas, onde o fuso horário, em relação a Lisboa, é de 5 horas e meia mais cedo.
À chegada o representante da TAP entregou-nos a nossa reserva de hotel, que foi tratada pela Senhora D. Isabel Quero, secretária do delegado da TAP na Venezuela, o Srº João Candeias que tem contribuído com apoio logístico para o sucesso da nossa viagem.
A chegada ao aeroporto, a passagem pela a policia e alfândega foi rápida, sem problemas. Estava uma temperatura de 32ºc com cerca de 95% de humidade, depois de esperarmos uns 10 minutos pela naveta do Hotel Eurobuilding, lá chegamos ao hotel, que tem umas condições muito boas, por um preço TAP de 70€ por noite, em quarto duplo.
O nosso primeiro jantar foi no hotel, como podem ver pelas fotos comemos bem, mas bebemos ainda melhor.
Depois de termos saído de Lisboa com um pequeno atraso, o voo foi muito bom sem turbulência, levámos 8 horas a chegar a Caracas, onde o fuso horário, em relação a Lisboa, é de 5 horas e meia mais cedo.
À chegada o representante da TAP entregou-nos a nossa reserva de hotel, que foi tratada pela Senhora D. Isabel Quero, secretária do delegado da TAP na Venezuela, o Srº João Candeias que tem contribuído com apoio logístico para o sucesso da nossa viagem.
A chegada ao aeroporto, a passagem pela a policia e alfândega foi rápida, sem problemas. Estava uma temperatura de 32ºc com cerca de 95% de humidade, depois de esperarmos uns 10 minutos pela naveta do Hotel Eurobuilding, lá chegamos ao hotel, que tem umas condições muito boas, por um preço TAP de 70€ por noite, em quarto duplo.
O nosso primeiro jantar foi no hotel, como podem ver pelas fotos comemos bem, mas bebemos ainda melhor.
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