O Salto do Anjo para os Penemon sempre foi conhecido como - KOREPAKOUPAIVENA - que significa: KORE - nome de um peixe; PA - lugar; KOUPAI - poço; VENA - queda de água. Devido à organização muito precária, chegar ao Salto do Anjo é um passeio muito cansativo, no entanto deslumbrante.
Começámos o dia às 06:00 h, depois do pequeno almoço iniciámos o nosso passeio, com 15 minutos de camião por um caminho um pouco irregular até chegarmos às lanchas. Por causa dos rápidos, há uma parte do percurso em que as lanchas não podem levar passageiros, devido aos baixios assim, fazemos 30 minutos de lancha, em seguida 40 minutos de marcha, para que a lancha possa passar os rápidos e finalmente mais 03:30 h na lancha até ao destino. Durante este troço parámos duas vezes, uma delas para almoçar.
Mal chegámos ao destino - a ilha Raton, deixámos as nossas bagagens na lancha, para que os guias locais se encarregassem de as pôr no acampamento. Quanto a nós esperava-nos uma marcha de 01:30 h por trilhos, travessia de riachos e para rematar 30-40 minutos sempre a subir por pedras soltas, húmidas e escorregadias, que nos conduzia a uns dois a três quilómetros da base do Salto do Anjo.
Vale a pena todo este esforço para ver esta maravilha da natureza. Não é pelo caudal de água que ficamos deslumbrados mas, sim pela imponência da altura e de toda a envolvência. Depois de descansar de todo o esforço para aqui chegarmos iniciámos a descida para o acampamento. Não sei se é mais difícil subir ou descer.
O acampamento limita-se a quatro paus ao alto, telhado folha de zinco para, por baixo, se dormir em redes, o que para quem não está habituado não é confortável, no entanto, adormecermos não foi muito difícil devido à tareia que tínhamos apanhado, para nos embalar o barulho dos rápidos do rio e a chuva no telhado foi uma excelente alternativa ao trânsito, sirenes de ambulâncias, autocarros etc. etc.
Começámos o dia às 06:00 h, depois do pequeno almoço iniciámos o nosso passeio, com 15 minutos de camião por um caminho um pouco irregular até chegarmos às lanchas. Por causa dos rápidos, há uma parte do percurso em que as lanchas não podem levar passageiros, devido aos baixios assim, fazemos 30 minutos de lancha, em seguida 40 minutos de marcha, para que a lancha possa passar os rápidos e finalmente mais 03:30 h na lancha até ao destino. Durante este troço parámos duas vezes, uma delas para almoçar.
Mal chegámos ao destino - a ilha Raton, deixámos as nossas bagagens na lancha, para que os guias locais se encarregassem de as pôr no acampamento. Quanto a nós esperava-nos uma marcha de 01:30 h por trilhos, travessia de riachos e para rematar 30-40 minutos sempre a subir por pedras soltas, húmidas e escorregadias, que nos conduzia a uns dois a três quilómetros da base do Salto do Anjo.
Vale a pena todo este esforço para ver esta maravilha da natureza. Não é pelo caudal de água que ficamos deslumbrados mas, sim pela imponência da altura e de toda a envolvência. Depois de descansar de todo o esforço para aqui chegarmos iniciámos a descida para o acampamento. Não sei se é mais difícil subir ou descer.
O acampamento limita-se a quatro paus ao alto, telhado folha de zinco para, por baixo, se dormir em redes, o que para quem não está habituado não é confortável, no entanto, adormecermos não foi muito difícil devido à tareia que tínhamos apanhado, para nos embalar o barulho dos rápidos do rio e a chuva no telhado foi uma excelente alternativa ao trânsito, sirenes de ambulâncias, autocarros etc. etc.
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